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É o valor atribuído a um determinado condutor elétrico que está diretamente relacionado com a resistência ôhmica máxima do condutor a 20 ºC e da resistividade elétrica do material. A seção nominal não tem correspondência direta com a seção transversal do condutor obtida a partir da medição do diâmetro. É expressa em milímetros quadrados.

Porque os condutores elétricos ‘desbitolados’ são materiais irregulares e apresentam uma série de riscos para qualquer instalação elétrica. Eles possuem baixa qualidade e menor quantidade de cobre que o exigido pelas normas técnicas da ABNT e, por isso, eles não conduzem plenamente a corrente elétrica necessária para o circuito em que foi instalado. Além disso, apresentam isolação comprometida pela utilização de PVC de baixa qualidade ou até mesmo PVC produzido para fins não elétricos. Por serem subdimensionados, os fios e cabos ‘desbitolados’ também resultarão em sobreaquecimento e as consequentes perdas de energia e o aumento na conta de luz. Outros problemas que aparecem com a escolha por esses materiais são: o aumento da possibilidade de curtos-circuitos e incêndios, a queda constante dos disjuntores, a falta de garantia por parte do fabricante e a compra de menor quantidade de fios e cabos, já que os rolos dos condutores ‘desbitolados’ chegam a ter até 15% menos que os homologados que são vendidos exatamente com 100 m.


Sim. A isolação em HEPR possui as mesmas características do EPR, sendo que a principal diferença fica por conta do processo de aplicação do material em fábrica. Ambas as isolações são bastante flexíveis e fáceis de trabalhar. Também são praticamente isentas do fenômeno ‘treeing’, que são arborescências que se formam no material isolante, que provocam descargas parciais e deterioração do material isolante. Além disso, a isolação em HEPR permite temperaturas de até 90 ºC em regime permanente, 130 ºC em caso de sobrecarga e 250 ºC quando em curto-circuito.

É uma grandeza física que mede a energia que está sendo transformada na unidade de tempo. Ela é calculada pela multiplicação da tensão elétrica pela corrente elétrica que percorre um circuito ou uma instalação.


É o movimento de cargas elétricas dentro de um condutor em um determinado tempo e sua medida é o ampère (A).


É a corrente de condução que por causa de um isolamento mal feito ou imperfeito, percorre um caminho diferente do previsto. Ela pode ocasionar perdas de energia, que proporcionam aumento na conta de energia elétrica, além de poderem provocar choques elétricos.

É a capacidade que um material tem de conduzir corrente elétrica.

É o condutor ligado permanentemente ao neutro do sistema de alimentação externo e capaz de contribuir para o transporte de energia elétrica.

É um invólucro externo não metálico e contínuo sem função de isolação e que tem a função de proteger o fio ou cabo contra influências externas.


É um produto formado por dois ou mais condutores e que possui um capa de cobertura.

É um cabo dotado de cobertura com apenas um único condutor isolado.


Entre os testes que são realizados estão os: - Dimensionais: que conferem se estão corretos os diâmetros externos do produto, do condutor, assim como as suas espessuras. - Físicos e mecânicos: são testados o alongamento do condutor e da sua isolação e cobertura. - Elétricos: são checadas a tensão aplicada e as resistências elétricas e de isolamento.

Em instalações elétricas de baixa tensão são indicados os fios e cabos elétricos produzidos com cobre de alto grau de pureza, que possuem certificação compulsória e selo do Inmetro e que são fabricados de acordo com as normas NBR 5410 da ABNT.

Em condições normais de trabalho, os fios e cabos elétricos duram aproximadamente 25 anos.


A norma NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) é a que determina as regras para o projeto, instalação e manutenção das instalações elétricas de baixa tensão. Ela estabelece condições mínimas para as instalações elétricas com o objetivo de garantir o seu funcionamento adequado e a segurança das pessoas e do imóvel.


Na verdade existe uma única diferença entre os dois materiais, que é a flexibilidade dos cabos elétricos, que permite uma instalação mais simples e rápida. Também é importante ressaltar que ambos os produtos possuem a mesma capacidade de corrente desde que sejam utilizadas as mesmas seções nominais, isto é, um fio de 1,5 mm² e um cabo flexível de 1,5 mm² possuem a mesma capacidade de condução de corrente.


Não, o consumo de energia elétrica é o mesmo em instalações elétricas em 110 e em 220 V.


Proteger as pessoas que utilizam o imóvel contra descargas que poderão ocorrer durante a utilização de seus equipamentos e eletrodomésticos.

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Sim. É a certificação compulsória do Inmetro, que atesta que os fios e cabos elétricos passaram por testes de qualidade e de segurança.

Azul claro para o neutro, verde ou verde com listras amarelas para o fio terra e qualquer outra cor que não as anteriores para o fio fase.

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